FINE
Não queres saber? Optimo!
Eu sou a vida, sou tudo o que te ultrapassa, sem mim existes simplesmente. Eu sou o principio eo fim de tudo aquilo em que consistes.
Dizes que não queres saber, mas acredita que vais implorar por saber, por fazeres, de novo, parte do badalar sincronizado do meu peito. Acreditas mesmo que existes para além do universo do meu olhar? Não. Eu reinventei-te. Apartir de um sorriso meu renasceste, mas o teu coração ainda depende do meu. Agora que o despedaçaste, quem se sente apunhalado és tu.
A minha vida não acaba em ti, o meu sorriso já não depende dos teus actos, o meu olhar alcança muito para além de ti, eu libertei-me.
E tu? Tu manténs as amarras neste cais que eu sou, amurdaçado às minhas palavras e gestos.
No que me diz respeito, permanecerás para sempre aprisionado áquele verão que imortalizei na minha memória.
Eu?Eu sou livre, sou vida, espuma, mar, sal, sou tudo aquilo que nunca serás por não quereres saber.
Eu sou a vida, sou tudo o que te ultrapassa, sem mim existes simplesmente. Eu sou o principio eo fim de tudo aquilo em que consistes.
Dizes que não queres saber, mas acredita que vais implorar por saber, por fazeres, de novo, parte do badalar sincronizado do meu peito. Acreditas mesmo que existes para além do universo do meu olhar? Não. Eu reinventei-te. Apartir de um sorriso meu renasceste, mas o teu coração ainda depende do meu. Agora que o despedaçaste, quem se sente apunhalado és tu.
A minha vida não acaba em ti, o meu sorriso já não depende dos teus actos, o meu olhar alcança muito para além de ti, eu libertei-me.
E tu? Tu manténs as amarras neste cais que eu sou, amurdaçado às minhas palavras e gestos.
No que me diz respeito, permanecerás para sempre aprisionado áquele verão que imortalizei na minha memória.
Eu?Eu sou livre, sou vida, espuma, mar, sal, sou tudo aquilo que nunca serás por não quereres saber.
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