Tuesday, January 24, 2006

Na minha pele

Amor... não partas, não me deixes neste respirar dificil em que me perco.
Não devies o teu olhar do caminho que iluminas e que eu sigo sem hesitar. Procura-me.
Não partas..., não destruas o incondicionalismo do meu amor por ti. A tua incerteza aterroriza-me. Guarda-me em ti e abraça-me no instante ultimo que nos pertence.
Sussurra o meu nome e ama-me interminavelmente, ama-me sem que exista vida ou tempo que nos apague. Fica na minha pele, na minha alma.
Amor... não partas... NUNCA.

3 Comments:

Anonymous Anonymous said...

Tinha perdido um poema meu, que Postei, num qq blog ... e que nem sequer o tinha escrito. Fui ao Google e procurei: "Reinventei-te"
... encontrei-te.
E porque não há coincidências esta data é o dia seguinte ao dia do meu aniversário e é a 4ª de uma sequência 21/22/23 ... que representa algo de muito especial para mim.
Não encontrei o poema ... só tenho o rascunho...
Vou dar-to

"Anjo...
Reinventei-te
nas horas corroídas
no lamber de chagas
e de feridas...
Reinventei-te por me
sentir magoada e triste;
para me capacitar que
o sentimento existe.
Mas o tempo secou a
água deslizanteem
convexa fonte!
O Tempo matou
no mate a Sereia
deitada sobre a areia.
Eu era a Sereia,
tua a intempestiva
Vaga ...
O Tempo ...
tudo esbate...
No mate da Alma!
(Mel de Carvalho)

Bjs de Mel, e parabéns pelos textos! Encontrarás os meus Blogs em Contactos do que te indico!
Vou Colocar este e citar-te.

7:40 AM  
Anonymous Anonymous said...

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7:37 AM  
Anonymous Anonymous said...

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3:11 PM  

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